Você já sentiu aquele calor no rosto, as mãos suadas, o corpo tremendo e a testa quente? Esses são alguns dos sintomas da febre, uma reação do nosso organismo diante de alguma infecção ou inflamação. Mas será que a febre é um problema, como muitos pensam? E por que ela é prejudicial para o nosso corpo? Neste post, vamos esclarecer essas e outras dúvidas sobre esse fenômeno tão comum e, ao mesmo tempo, tão temido.

Indice:

O que é a febre?

A febre é definida como um aumento da temperatura corporal acima dos valores normais, que variam entre 36°C e 37,5°C. Ela é causada por substâncias chamadas de pirogênios, que são liberadas por células de defesa do nosso sistema imunológico ou por microrganismos invasores, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas. Esses pirogênios atuam no hipotálamo, uma região do cérebro que controla a temperatura do corpo, e fazem com que ele eleve o ponto de equilíbrio térmico. Assim, o corpo passa a produzir mais calor e a reduzir a perda de calor, gerando a febre.

A febre é apenas um sintoma?

Não, a febre não é uma doença, mas sim um indicativo de que algo não está bem no nosso organismo. Ela é uma resposta adaptativa do nosso sistema imunológico, que visa combater os agentes infecciosos ou inflamatórios. A febre aumenta a atividade das células de defesa, facilita a eliminação de toxinas, inibe a multiplicação de alguns microrganismos e estimula a produção de anticorpos. Portanto, a febre é um sinal de que o nosso corpo está lutando contra alguma ameaça.

Por que a febre é prejudicial para o nosso corpo?

Apesar de ter uma função benéfica, a febre também pode trazer alguns riscos para o nosso corpo, principalmente quando é muito alta ou persistente. A febre pode causar desidratação, perda de apetite, dor de cabeça, mal-estar, taquicardia, alterações respiratórias, confusão mental, convulsões e até danos cerebrais. Além disso, a febre pode ser um indicativo de doenças graves, como meningite, pneumonia, septicemia, dengue, malária, entre outras. Por isso, é importante procurar um médico sempre que a febre for superior a 38,5°C, durar mais de três dias, vier acompanhada de outros sintomas ou for de origem desconhecida.

Como medir e tratar a febre?

Para medir a febre, o método mais confiável é usar um termômetro, que pode ser digital, de mercúrio ou de infravermelho. O local mais indicado para a medição é a axila, mas também pode ser feita na boca, no ouvido ou no reto. A medição deve ser feita em repouso, sem roupas pesadas ou cobertores, e sem ter ingerido alimentos ou bebidas quentes ou frias nos últimos 15 minutos.

Para tratar a febre, o mais importante é manter o corpo hidratado, bebendo bastante água, sucos ou chás. Também é recomendado usar roupas leves, evitar ambientes muito quentes ou frios, fazer compressas de água fria na testa e no pescoço e descansar. Em alguns casos, o médico pode prescrever medicamentos antitérmicos, como paracetamol, ibuprofeno ou dipirona, que ajudam a baixar a temperatura e aliviar o desconforto. No entanto, esses medicamentos não devem ser usados sem orientação médica, pois podem ter efeitos colaterais ou interações com outras drogas.

Conclusão

A febre é um sintoma comum, que indica que o nosso corpo está reagindo a alguma infecção ou inflamação. Ela tem uma função protetora, mas também pode ser perigosa se for muito alta ou persistente. Por isso, é importante saber como medir e tratar a febre, e procurar um médico sempre que ela for preocupante. Assim, você pode cuidar da sua saúde e evitar complicações.

Espero que você tenha gostado dessa postagem e que ela tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre saúde, estética e bem-estar, continue acompanhando o nosso blog. Deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e não se esqueça de clicar no botão abaixo para marcar a sua consulta com um dos especialistas da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Até a próxima! 😊

Você sabia que as dores nas costas são um dos problemas de saúde mais comuns no mundo? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% das pessoas sofrem ou vão sofrer com esse mal em algum momento da vida. 😱

As causas das dores nas costas podem ser diversas, como má postura, sedentarismo, estresse, obesidade, lesões, doenças degenerativas, entre outras. Mas, independentemente da origem, o fato é que elas prejudicam a qualidade de vida, a produtividade e o bem-estar de quem as sente. 😔

Mas não se desespere! Existe uma forma de prevenir e tratar as dores nas costas que é simples, prazerosa e eficaz: o pilates. 🙌

Indice:

Uma breve introdução

O pilates é um método de exercícios físicos que visa o equilíbrio entre corpo e mente, através de movimentos que trabalham a respiração, a concentração, a flexibilidade, a força e a coordenação. O pilates pode ser praticado por pessoas de todas as idades e condições físicas, desde que orientadas por um profissional qualificado. 🧘‍♂️

Mas como o pilates ajuda no combate a dores nas costas?

Veja alguns benefícios que essa prática pode trazer para a sua coluna:

  • Fortalece os músculos do core: o core é o conjunto de músculos que envolve o abdômen, a lombar e o quadril, e que é responsável pela sustentação e estabilização da coluna. O pilates fortalece esses músculos, melhorando a postura, a distribuição do peso corporal e a proteção dos discos intervertebrais. 💪
  • Melhora a flexibilidade: o pilates alonga os músculos, tendões e ligamentos, aumentando a amplitude dos movimentos e a mobilidade das articulações. Isso ajuda a aliviar as tensões, as contraturas e as inflamações que causam as dores nas costas. 🙆‍♀️
  • Reduz o estresse: o pilates é uma atividade que promove o relaxamento físico e mental, através da respiração consciente, da concentração e da liberação de endorfinas. O estresse é um dos fatores que contribuem para as dores nas costas, pois aumenta a rigidez muscular, a pressão arterial e a inflamação. Ao reduzir o estresse, o pilates ajuda a prevenir e a combater as dores nas costas. 😌

Conclusão

Como você pode ver, o pilates é uma solução eficaz para as dores nas costas, pois atua tanto na prevenção quanto no tratamento, melhorando a saúde e a qualidade de vida de quem o pratica.

Espero que você tenha gostado dessa postagem e que ela tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre saúde, estética e bem-estar, continue acompanhando o nosso blog. Deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e não se esqueça de clicar no botão abaixo para marcar a sua consulta com um dos especialistas da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Até a próxima! 😊

Você já ouviu falar em fisioterapia pélvica? Essa é uma especialidade da fisioterapia que trata de problemas relacionados ao assoalho pélvico, que é um conjunto de músculos, ligamentos e nervos que sustentam os órgãos da região pélvica, como a bexiga, o útero, a próstata e o reto.

A fisioterapia pélvica pode ser indicada para homens e mulheres de todas as idades, que sofrem de disfunções como:

  • Incontinência urinária ou fecal
  • Dor pélvica crônica
  • Disfunções sexuais
  • Prolapso de órgãos pélvicos
  • Constipação
  • Preparação para o parto e pós-parto
  • Prevenção e tratamento de câncer de próstata

Mas como funciona a fisioterapia pélvica? Quais são os benefícios? E como saber se você precisa dela? Vamos responder essas e outras perguntas neste post. Acompanhe!

Indice:

Como funciona a fisioterapia pélvica?

A fisioterapia pélvica é realizada por um profissional especializado, que avalia o paciente de forma individual e elabora um plano de tratamento personalizado, de acordo com as suas necessidades e objetivos.

O tratamento pode envolver diversas técnicas, como:

  • Exercícios específicos para fortalecer, relaxar ou coordenar os músculos do assoalho pélvico
  • Eletroestimulação, que usa correntes elétricas para estimular ou inibir a atividade muscular e nervosa
  • Biofeedback, que usa sensores para monitorar a contração e o relaxamento dos músculos, dando um feedback visual ou sonoro ao paciente
  • Massagem, que usa técnicas manuais para liberar tensões, aderências e pontos de dor
  • Terapia comportamental, que orienta o paciente sobre hábitos de vida saudáveis, como alimentação, hidratação, controle do estresse e higiene íntima
  • Uso de cones vaginais, bolas de ben-wa, dilatadores ou outros dispositivos que auxiliam no treinamento muscular e na sensibilidade da região

A duração e a frequência das sessões variam de acordo com cada caso, mas geralmente são realizadas uma ou duas vezes por semana, com duração de 30 a 60 minutos.

Quais são os benefícios da fisioterapia pélvica?

A fisioterapia pélvica pode trazer diversos benefícios para a saúde e a qualidade de vida dos pacientes, como:

  • Melhora da função urinária e intestinal, evitando perdas involuntárias, urgência, frequência ou dificuldade para eliminar
  • Melhora da função sexual, aumentando o prazer, a lubrificação, a ereção e o orgasmo, e diminuindo a dor, a ardência ou o desconforto durante as relações
  • Melhora da função reprodutiva, facilitando a gestação, o parto e a recuperação pós-parto, e prevenindo complicações como lacerações, hemorragias ou infecções
  • Melhora da função prostática, reduzindo os sintomas de hiperplasia benigna ou de câncer, e acelerando a recuperação após cirurgias ou radioterapias
  • Melhora da autoestima, da confiança e da autoimagem, favorecendo o bem-estar físico e emocional do paciente

Como saber se você precisa desse tratamento?

Se você apresenta algum dos sintomas ou condições mencionados acima, ou se simplesmente quer prevenir problemas futuros e cuidar da sua saúde pélvica, a fisioterapia pélvica pode ser uma ótima opção para você.

Para saber se você precisa de fisioterapia pélvica, o primeiro passo é procurar um médico especialista, como um urologista, um ginecologista, um proctologista ou um obstetra, que irá avaliar o seu caso e solicitar exames complementares, se necessário.

Em seguida, o médico poderá indicar a fisioterapia pélvica como parte do tratamento, e encaminhar você para um fisioterapeuta pélvico de confiança, que irá realizar uma avaliação detalhada e iniciar o processo terapêutico.

Conclusão

A fisioterapia respiratória infantil é uma forma eficaz e segura de tratar e prevenir os problemas respiratórios das crianças, melhorando a sua saúde e o seu bem-estar. Por isso, se o seu filho tem alguma dificuldade para respirar, procure um fisioterapeuta especializado e veja como ele pode ajudar.

Espero que você tenha gostado dessa postagem e que ela tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre saúde, estética e bem-estar, continue acompanhando o nosso blog. Deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e não se esqueça de clicar no botão abaixo para marcar a sua consulta com um dos especialistas da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Até a próxima! 😊

Você sabia que a fisioterapia não é apenas para tratar dores musculares ou lesões? Ela também pode ser uma grande aliada para as crianças que sofrem de doenças ou condições que afetam o sistema respiratório, como asma, bronquite, pneumonia, fibrose cística, entre outras.

A fisioterapia cardiorespiratória pediátrica é uma especialidade que utiliza técnicas e recursos específicos para prevenir, tratar e reabilitar as crianças que apresentam alterações na função pulmonar ou cardíaca. O objetivo é melhorar a qualidade de vida, a capacidade funcional e a autonomia desses pequenos pacientes.

No entanto, como funciona essa tal fisioterapia respiratória infantil? Quais são os benefícios? Quem pode fazer? É o que vamos explicar neste post. Acompanhe!

Indice:

O que é a fisioterapia respiratória infantil?

A fisioterapia respiratória infantil é uma área da fisioterapia que se dedica a avaliar, diagnosticar e tratar as crianças que têm dificuldades para respirar, seja por causa de uma doença crônica, uma infecção, uma malformação ou uma cirurgia.

O fisioterapeuta respiratório utiliza técnicas manuais, instrumentais e educacionais para promover a higiene brônquica, a desobstrução das vias aéreas, a expansão pulmonar, a oxigenação, a ventilação e a perfusão dos tecidos. Além disso, ele orienta os pais e cuidadores sobre como prevenir e manejar as crises respiratórias, e estimula o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças.

Quais são os benefícios da fisioterapia respiratória infantil?

A fisioterapia respiratória infantil pode trazer diversos benefícios para as crianças que apresentam problemas respiratórios, tais como:

  • Reduzir a tosse, o chiado, a falta de ar e o cansaço;
  • Eliminar o excesso de secreção e facilitar a expectoração;
  • Melhorar a função pulmonar e a troca gasosa;
  • Prevenir ou reduzir as complicações respiratórias;
  • Diminuir a necessidade de medicamentos e internações;
  • Aumentar a resistência física e a tolerância ao exercício;
  • Favorecer o crescimento e o desenvolvimento normal;
  • Elevar a autoestima e a qualidade de vida.

Quem pode fazer fisioterapia respiratória infantil?

A fisioterapia respiratória infantil pode ser indicada para crianças de qualquer idade, desde recém-nascidos até adolescentes, que tenham algum problema respiratório, seja agudo ou crônico. Alguns exemplos são:

  • Asma;
  • Bronquite;
  • Pneumonia;
  • Bronquiolite;
  • Fibrose cística;
  • Atelectasia;
  • Traqueostomia;
  • Síndrome do desconforto respiratório;
  • Cardiopatias congênitas;
  • Paralisia cerebral;
  • Síndrome de Down;
  • Distúrbios neuromusculares.

Lembrando que essa especialidade deve ser realizada por um profissional especializado, que saiba adaptar as técnicas e os recursos de acordo com a idade, o peso, a altura, o estado clínico e as necessidades de cada criança. Além disso, é importante que o fisioterapeuta tenha uma boa comunicação e interação com a criança, para que ela se sinta segura, confiante e motivada durante as sessões.

Como é uma sessão de fisioterapia respiratória infantil?

Uma sessão de fisioterapia respiratória infantil pode variar de acordo com o objetivo, a técnica e o recurso utilizados pelo fisioterapeuta. Em geral, ela dura entre 20 e 40 minutos, e pode ser feita individualmente ou em grupo, no consultório, no domicílio ou no hospital.

Algumas das técnicas e recursos mais comuns na fisioterapia respiratória infantil são:

  • Drenagem postural: consiste em posicionar a criança de forma que a gravidade facilite a saída da secreção dos pulmões;
  • Percussão e vibração: consistem em aplicar golpes e movimentos ritmados sobre o tórax da criança, para soltar e mobilizar a secreção;
  • Aspiração: consiste em introduzir um cateter ou uma sonda nas vias aéreas da criança, para remover a secreção que ela não consegue expelir;
  • Pressão positiva expiratória (PEP): consiste em fazer a criança soprar em um dispositivo que gera uma pressão positiva nas vias aéreas, para evitar o colapso dos alvéolos e facilitar a saída da secreção;
  • Incentivador respiratório: consiste em fazer a criança inspirar profundamente por um dispositivo que gera uma resistência, para aumentar a capacidade pulmonar e a oxigenação;
  • Exercícios respiratórios: consistem em ensinar a criança a respirar de forma correta, profunda e ritmada, para melhorar a ventilação e a perfusão pulmonar;
  • Exercícios físicos: consistem em fazer a criança realizar atividades lúdicas, como brincadeiras, jogos, danças, que estimulem o movimento, a coordenação, o equilíbrio, a força, a resistência e a flexibilidade.

Conclusão

A fisioterapia respiratória infantil é uma forma eficaz e segura de tratar e prevenir os problemas respiratórios das crianças, melhorando a sua saúde e o seu bem-estar. Por isso, se o seu filho tem alguma dificuldade para respirar, procure um fisioterapeuta especializado e veja como ele pode ajudar.

Espero que você tenha gostado dessa postagem e que ela tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre saúde, estética e bem-estar, continue acompanhando o nosso blog. Deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e não se esqueça de clicar no botão abaixo para marcar a sua consulta com um dos especialistas da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Até a próxima! 😊

Você já ouviu falar em toxina botulínica? Talvez você conheça esse produto pelo nome comercial mais famoso: botox. Ele é usado para fins estéticos, como suavizar rugas e linhas de expressão, mas também para fins terapêuticos, como tratar dores de cabeça, espasmos musculares e hiperidrose (suor excessivo).

Mas você sabia que nem todo botox é seguro e confiável? A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu um alerta sobre a falsificação de dois medicamentos de toxina botulínica: o Botox 100U, lote C7654C3F, e o Dysport 300U, lote L25049. Esses produtos falsos podem trazer sérios riscos à sua saúde, como reações alérgicas, infecções, paralisia muscular e até mesmo morte.

Indice:

Mas como saber se o botox que você está usando é original ou falsificado?

Existem algumas diferenças na embalagem, no rótulo, na bula e no frasco que podem ajudar você a identificar o produto adulterado. Veja alguns exemplos:

  • O produto original possui um selo na embalagem secundária, que não está presente no produto falsificado.
  • A letra “c” em uma das faces da embalagem secundária é diferente no produto falsificado. Há diferença na descrição da palavra “qualidade” e na logomarca da empresa sob a tinta reativa (“raspe aqui com metal”).
  • A cor do rótulo e o tipo da letra utilizados na embalagem primária (frasco-ampola) do produto original são diferentes do falsificado. No produto original há um número do material de embalagem da tampa, que está ausente no produto falsificado.
  • O material da bula, o tipo de letra utilizada e a forma de dobrar a bula no produto falsificado são diferentes do produto original. Além disso, há um asterisco (*) após o termo “toxina botulínica A” no produto falsificado, que não existe no produto original.
  • A parte interna da embalagem secundária do produto falsificado apresenta diferenças em relação ao original. A cor da impressão do número de lote na tampa do produto falsificado é diferente do original. No produto falsificado o número de lote da tampa é diferente do descrito no rótulo.

Para ver mais detalhes e fotos comparativas entre o produto original e o falsificado, você pode clicar nos links abaixo, que vão te levar para o site da Anvisa ou para o site da Allergan Produtos Farmacêuticos Ltda., a empresa detentora do registro do medicamento Botox.

Conclusão

Se você tiver alguma dúvida sobre a autenticidade do produto que você está usando, entre em contato com a empresa responsável ou com a Anvisa, pelos seus canais de atendimento. Não arrisque a sua saúde e a sua beleza com produtos falsificados. Procure sempre um profissional de saúde qualificado e habilitado para realizar o procedimento com segurança e eficácia.

Espero que você tenha gostado dessa postagem e que ela tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre saúde, estética e bem-estar, continue acompanhando o nosso blog. Deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e não se esqueça de clicar no botão abaixo para marcar a sua consulta com um dos nossos especialistas. Até a próxima!

Espero que você tenha gostado dessa postagem e que ela tenha sido útil para você. Se você quiser saber mais sobre saúde, estética e bem-estar, continue acompanhando o nosso blog. Deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e não se esqueça de clicar no botão abaixo para marcar a sua consulta com um dos especialistas da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Até a próxima! 😊

A diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas no mundo todo. Ela ocorre quando o organismo não produz ou não utiliza adequadamente a insulina, um hormônio que regula a entrada de glicose nas células. A glicose é a principal fonte de energia do corpo, mas quando ela fica elevada no sangue, pode causar diversos problemas de saúde, como danos aos nervos, aos rins, aos olhos e ao coração.

Uma das formas de prevenir e tratar a diabetes é ter uma alimentação saudável e equilibrada, que ajude a manter os níveis de glicose no sangue dentro da normalidade. Mas quais são os alimentos que podem fazer parte do cardápio de quem tem essa condição? Neste post, vamos te mostrar alguns exemplos de alimentos que podem beneficiar a sua saúde e o seu bem-estar.

Indice:

Frutas e verduras

As frutas e as verduras são alimentos ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, que ajudam a regular o funcionamento do intestino, a fortalecer o sistema imunológico, a prevenir o envelhecimento precoce e a combater os radicais livres, que são moléculas que podem causar doenças. Além disso, as fibras também auxiliam no controle da glicose no sangue, pois retardam a absorção dos carboidratos, que são os principais responsáveis pelo aumento da glicose.

No entanto, fique atento: nem todas as frutas e verduras são iguais. Algumas têm mais carboidratos e açúcares do que outras, e por isso devem ser consumidas com moderação e preferencialmente junto com outros alimentos que contenham proteínas ou gorduras saudáveis, que também ajudam a diminuir o índice glicêmico dos alimentos. O índice glicêmico é uma medida que indica o quanto um alimento eleva a glicose no sangue após ser consumido.

Algumas frutas e verduras que têm baixo índice glicêmico e podem ser consumidas com mais frequência são: maçã, pera, laranja, morango, kiwi, abacate, brócolis, couve-flor, espinafre, alface, tomate, cenoura, abobrinha, berinjela, entre outras. Já as frutas e verduras que têm alto índice glicêmico e devem ser consumidas com menos frequência e em porções menores são: banana, uva, melancia, manga, abacaxi, batata, mandioca, milho, ervilha, entre outras.

Cereais integrais

Os cereais integrais são alimentos que contêm grãos inteiros, ou seja, que não passaram por processos de refinamento que retiram parte dos seus nutrientes. Eles são fontes de carboidratos complexos, que são digeridos mais lentamente pelo organismo e liberam a glicose de forma gradual no sangue, evitando picos e quedas bruscas. Eles também são fontes de fibras, que como já vimos, ajudam a controlar a glicose.

Alguns exemplos de cereais integrais que podem ser incluídos na alimentação de quem tem diabetes são: arroz integral, aveia, quinoa, amaranto, trigo integral, centeio, cevada, entre outros. Eles podem ser consumidos no café da manhã, no lanche da tarde, ou como acompanhamento das refeições principais. Mas lembre-se: os cereais integrais também são fontes de calorias, e por isso devem ser consumidos em quantidades adequadas, de acordo com as suas necessidades energéticas.

Leguminosas

As leguminosas são alimentos que pertencem à família das plantas que produzem vagens, como feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilha, soja, entre outros. Eles são alimentos ricos em proteínas vegetais, que são importantes para a formação e a manutenção dos músculos, dos ossos, da pele, do cabelo e das unhas. Eles também são fontes de fibras, que como já vimos, ajudam a controlar a glicose no sangue.

As leguminosas podem ser consumidas no almoço ou no jantar, como substitutos ou complementos da proteína animal, que também é importante para a saúde, mas deve ser consumida com moderação e preferencialmente magra, como frango, peixe, ovos, queijo branco, entre outros. As leguminosas também podem ser consumidas como lanches, em forma de pastas, como o homus, que é feito com grão-de-bico, ou de saladas, como a salada de lentilha.

Oleaginosas

As oleaginosas são alimentos que contêm gorduras vegetais, como castanhas, nozes, amêndoas, pistaches, macadâmias, entre outras. Elas são fontes de gorduras insaturadas, que são benéficas para a saúde do coração, pois ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e a aumentar o colesterol bom (HDL). Elas também são fontes de minerais, como magnésio, selênio, zinco, cobre, entre outros, que participam de diversas reações no organismo.

As oleaginosas podem ser consumidas como lanches, entre as refeições, ou como complementos de outras preparações, como saladas, iogurtes, frutas, entre outras. Mas atenção: as oleaginosas também são fontes de calorias, e por isso devem ser consumidas em pequenas porções, de preferência sem sal ou açúcar adicionados.

Conclusão

Como você pode ver, existem muitos alimentos que podem ajudar você a se alimentar bem e a controlar a glicose no sangue. Mas lembre-se: a alimentação é apenas um dos pilares do tratamento da diabetes, que também envolve a prática regular de atividade física, o uso correto dos medicamentos prescritos pelo médico, o monitoramento constante da glicose e a realização de exames periódicos.

Por isso, se você tem diabetes ou suspeita que possa ter, procure um médico e um nutricionista, que poderão te orientar sobre o melhor plano alimentar para você, de acordo com as suas características individuais, preferências e objetivos. E não se esqueça: a diabetes não é uma sentença, mas uma oportunidade de cuidar melhor de si mesmo e de viver com mais qualidade.

Gostou deste post? Então deixe o seu comentário, compartilhe com os seus amigos e familiares! Isso ajuda a disseminar informações importantes sobre a diabetes. Por ultimo mas não menos importante, se você está sofrendo ou suspeita que possa ter diabetes, não perca tempo e agende uma consulta com os médicos da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Então não perca tempo! Clique no botão abaixo e maque uma consulta. Eles estão prontos para atendê-lo e oferecer a melhor solução para o seu caso. Se o problema é a dor, pode confiar na Clínica Saúde! Até a próxima! 😊

O carnaval é uma das festas mais populares e animadas do Brasil, que atrai milhões de pessoas para as ruas, os blocos, os trios elétricos e os sambódromos. Mas para curtir a folia com alegria e segurança, é preciso tomar alguns cuidados com a saúde, que muitas vezes são esquecidos ou negligenciados. Neste post, vamos dar algumas dicas para você aproveitar o carnaval sem descuidar do seu bem-estar. Acompanhe!

Indice:

Cuidados com a hidratação

Um dos principais cuidados com a saúde no carnaval é a hidratação, pois o calor, o suor, a dança e o consumo de bebidas alcoólicas podem levar à desidratação, que pode causar sintomas como dor de cabeça, tontura, náusea, fraqueza e até insolação. Por isso, é importante beber bastante água, sucos naturais ou água de coco, que ajudam a repor os líquidos e os sais minerais perdidos pelo organismo. Evite bebidas açucaradas, energéticas ou cafeinadas, que podem aumentar a desidratação. E se for consumir bebidas alcoólicas, faça-o com moderação e sempre intercalando com água.

Cuidados com a alimentação

Outro cuidado com a saúde no carnaval é a alimentação, pois muitas vezes as pessoas se alimentam mal, comendo alimentos gordurosos, fritos, industrializados ou de procedência duvidosa, que podem causar problemas digestivos como diarreia, vômito, gastrite e intoxicação alimentar. Por isso, é importante se alimentar bem, comendo alimentos leves, saudáveis e nutritivos, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, carnes magras e laticínios desnatados, que fornecem energia e nutrientes para o corpo. Evite alimentos pesados, condimentados, perecíveis ou de origem animal, que podem estragar facilmente ou estar contaminados. E se for comer fora, prefira locais higiênicos e confiáveis, e observe a aparência, o cheiro e o sabor dos alimentos.

Cuidados com a proteção solar

Mais um cuidado com a saúde no carnaval é a proteção solar, pois a exposição excessiva ao sol pode causar queimaduras, manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Por isso, é importante usar protetor solar com fator de proteção adequado ao seu tipo de pele, e reaplicá-lo a cada duas horas ou sempre que suar ou se molhar. Além disso, é importante usar chapéu, óculos de sol, roupas leves e claras, e evitar o sol entre as 10h e as 16h, que é o horário de maior incidência dos raios ultravioletas.

Cuidados com a prevenção de doenças

Outro cuidado com a saúde no carnaval é a prevenção de doenças, pois o contato com muitas pessoas, a troca de beijos, o uso de banheiros públicos e a falta de higiene podem facilitar a transmissão de doenças como gripe, resfriado, conjuntivite, herpes, mononucleose, hepatite, sífilis, gonorreia e AIDS. Por isso, é importante se vacinar contra as doenças que podem ser prevenidas, como a gripe e a hepatite, e usar preservativo em todas as relações sexuais, que é a única forma de evitar as doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, é importante lavar as mãos com frequência, usar álcool em gel, evitar compartilhar objetos pessoais, como copos, talheres e batons, e evitar beijar pessoas desconhecidas ou doentes.

Descanse sempre que possível

Por fim, um cuidado com a saúde no carnaval é o descanso, pois muitas vezes as pessoas ficam sem dormir ou dormem pouco, o que pode causar cansaço, irritabilidade, sonolência, falta de concentração e baixa imunidade. Por isso, é importante dormir bem, pelo menos oito horas por noite, e tirar cochilos durante o dia, se possível. Evite dormir com a maquiagem, o glitter ou a fantasia, que podem irritar a pele ou causar alergia. E evite dormir em locais barulhentos, claros ou desconfortáveis, que podem prejudicar a qualidade do sono.

Conclusão

O carnaval é uma festa maravilhosa, que deve ser aproveitada com muita alegria e diversão. Mas para isso, é preciso tomar alguns cuidados com a saúde, que podem fazer toda a diferença para o seu bem-estar. Hidrate-se, alimente-se bem, proteja-se do sol, previna-se de doenças e descanse bastante. Assim, você vai curtir o carnaval sem se arrepender depois.

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe com seus amigos e familiares, para que eles também possam se informar e se cuidar melhor. E se você tem alguma dúvida, sugestão ou alguma experiência que deseja compartilhar, deixe seu comentário abaixo que teremos o maior prazer em responder.

E se você está precisando de um acompanhamento médico para cuidar da sua saúde, não perca tempo e agende uma consulta com os médicos da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Então não perca tempo! Clique no botão abaixo e maque uma consulta. Eles estão prontos para atendê-lo e oferecer a melhor solução para o seu caso. Se o problema é a dor, pode confiar na Clínica Saúde! Até a próxima! 😊

Você já sentiu coceira, vermelhidão, inchaço ou bolhas na pele? Esses podem ser sinais de dermatite, uma condição que afeta muitas pessoas, mas que nem sempre é reconhecida ou tratada corretamente. Neste post, vamos explicar o que é dermatite, quais são os seus tipos, causas e tratamentos. Acompanhe!

Indice:

O que é a dermatite?

Dermatite é um termo genérico que engloba qualquer inflamação da pele, causada por diferentes fatores . A dermatite pode se manifestar de várias formas, dependendo do tipo, da causa e da região afetada. Os sintomas mais comuns são:

  • Coceira
  • Vermelhidão
  • Inchaço
  • Descamação
  • Bolhas
  • Rachaduras
  • Espessamento da pele

A dermatite não é contagiosa, mas pode causar muito desconforto e afetar a qualidade de vida das pessoas. Além disso, a dermatite pode ser confundida com alergia, que é uma reação do sistema imunológico a alguma substância estranha ao organismo. Por isso, é importante consultar um médico dermatologista para fazer o diagnóstico correto e o tratamento adequado.

Quais são os tipos de dermatite?

Existem vários tipos de dermatite, cada um com suas características e causas específicas. Os mais comuns são:

  • Dermatite atópica: é uma doença crônica e hereditária, que afeta principalmente crianças, mas pode persistir na vida adulta. A pele fica seca, sensível e inflamada, principalmente nas dobras dos braços, das pernas e do pescoço. A causa exata é desconhecida, mas pode estar relacionada a fatores genéticos, ambientais e emocionais.
  • Dermatite de contato: é uma reação da pele ao entrar em contato com alguma substância que cause irritação ou alergia, como cosméticos, perfumes, sabonetes, detergentes, metais, plantas, entre outros. A pele fica vermelha, inchada, coçando e com bolhas, na área que teve contato com o agente causador.
  • Dermatite seborreica: é uma inflamação da pele que afeta as áreas mais oleosas, como o couro cabeludo, a face, as orelhas e o peito. A pele fica vermelha, com escamas brancas ou amareladas, que podem se soltar e formar caspa. A causa exata é desconhecida, mas pode estar relacionada a fatores como o fungo Malassezia, o estresse, o clima frio e a predisposição genética.
  • Dermatite perioral: é uma inflamação da pele que afeta principalmente a região ao redor da boca, mas também pode se estender para o nariz, o queixo e as pálpebras. A pele fica vermelha, com pequenas bolhas cheias de pus, que causam coceira e queimação. A causa exata é desconhecida, mas pode estar relacionada ao uso de cremes com corticoides, pastas de dente com flúor, cosméticos, entre outros.
  • Dermatite esfoliativa: é um tipo grave de dermatite, que afeta grande parte do corpo, causando vermelhidão, descamação, febre, perda de peso e desidratação. A causa pode ser a piora de outras doenças de pele, como psoríase e outras dermatites, ou a reação a medicamentos ou infecções.

Como tratar a dermatite?

O tratamento da dermatite depende do tipo, da causa e da gravidade da doença. Em geral, o tratamento visa aliviar os sintomas, controlar a inflamação e evitar as complicações. Os principais tratamentos são:

  • Cremes ou pomadas hidratantes, anti-inflamatórios, antibióticos ou antifúngicos, dependendo do caso.
  • Medicamentos orais, como anti-histamínicos, corticoides, imunossupressores ou antibióticos, dependendo do caso.
  • Fototerapia, que é a exposição controlada à luz ultravioleta, para reduzir a inflamação e a coceira.
  • Terapia biológica, que é o uso de medicamentos que bloqueiam a ação de substâncias que causam a inflamação, como o TNF-alfa e a IL-17, por exemplo.

Além do tratamento médico, é importante adotar alguns cuidados para prevenir ou amenizar as crises de dermatite, como:

  • Evitar o contato com as substâncias que causam irritação ou alergia na pele.
  • Manter a pele hidratada, usando cremes ou loções adequados ao seu tipo de pele.
  • Evitar banhos muito quentes, longos ou frequentes, que ressecam a pele.
  • Usar sabonetes neutros ou específicos para peles sensíveis, sem perfume ou corante.
  • Secar a pele delicadamente, sem esfregar a toalha.
  • Usar roupas de algodão, que não irritam a pele, e evitar tecidos sintéticos ou lã, que podem causar coceira.
  • Evitar o estresse, que pode piorar a inflamação e a coceira.
  • Ter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e legumes, que fornecem vitaminas e antioxidantes para a pele.

Conclusão

A dermatite é uma doença de pele que pode afetar qualquer pessoa, em qualquer idade, causando inflamação, coceira, vermelhidão e descamação. Existem vários tipos de dermatite, cada um com suas causas e tratamentos específicos. Por isso, é importante consultar um médico dermatologista para fazer o diagnóstico correto e o tratamento adequado.

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe com seus amigos e familiares, para que eles também possam se informar e se cuidar melhor. E se você tem alguma dúvida, sugestão ou alguma experiência que deseja compartilhar, deixe seu comentário abaixo que teremos o maior prazer em responder.

E se você está sofrendo com a dermatite e precisa de um tratamento eficaz, não perca tempo e agende uma consulta com os médicos da Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Então não perca tempo! Clique no botão abaixo e maque uma consulta. Eles estão prontos para atendê-lo e oferecer a melhor solução para o seu caso. Se o problema é a dor, pode confiar na Clínica Saúde! Até a próxima! 😊

Você já ouviu falar da OMS? Sabe o que ela faz e por que ela é tão importante para a medicina? Neste post, vamos explicar o que é a OMS, que tipo de organização é essa e como ela funciona. Acompanhe!

Indice:

O que é a OMS?

A OMS é a sigla para Organização Mundial da Saúde, uma agência especializada das Nações Unidas que tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar de todas as pessoas no mundo. A OMS foi criada em 1948, logo após a Segunda Guerra Mundial, como uma forma de cooperar internacionalmente para prevenir e combater doenças, especialmente as infecciosas, que ameaçavam a paz e a segurança globais.

Que tipo de organização é a OMS?

A OMS é uma organização intergovernamental, ou seja, formada por países membros que se comprometem a seguir as suas recomendações e normas. A OMS tem atualmente 194 países membros, que se reúnem anualmente na Assembleia Mundial da Saúde, o órgão máximo de decisão da organização. A OMS também conta com um Conselho Executivo, composto por 34 membros eleitos pela Assembleia, que supervisiona as atividades da organização entre as sessões da Assembleia. A sede da OMS fica em Genebra, na Suíça, mas a organização tem escritórios regionais e representações em vários países.

Por que a OMS é tão influente no mundo da medicina?

A OMS é a principal autoridade em saúde pública no mundo, responsável por definir padrões, diretrizes e políticas para a promoção, proteção e recuperação da saúde. A OMS também coordena a resposta a emergências sanitárias, como epidemias, pandemias, desastres naturais e conflitos armados, mobilizando recursos, equipes e parceiros para apoiar os países afetados. Além disso, a OMS realiza pesquisas, coleta dados, monitora tendências e avalia o desempenho dos sistemas de saúde, fornecendo informações confiáveis e atualizadas para orientar as ações dos governos, profissionais e cidadãos.

Como a OMS funciona?

A OMS funciona por meio de programas e projetos que abordam as principais questões de saúde do mundo, como vacinação, controle de doenças transmissíveis, saúde materna e infantil, saúde mental, saúde ambiental, saúde universal, entre outras. A OMS também oferece assistência técnica, capacitação, financiamento e doações para os países membros, especialmente os de baixa e média renda, que enfrentam maiores desafios para garantir a saúde de suas populações. A OMS trabalha em parceria com outras organizações internacionais, regionais e nacionais, como a Unicef, a Cruz Vermelha, a OMS, a Unesco, a ONU, a OMS, entre outras, para ampliar o seu alcance e impacto.

Conclusão

A OMS é uma organização essencial para a saúde do mundo, que atua em diversas frentes para prevenir, controlar e tratar as doenças, além de promover o bem-estar e a qualidade de vida de todos. A OMS é uma fonte confiável de informações e orientações sobre saúde, que podem ajudar você a cuidar melhor da sua saúde e da sua família.

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe com seus amigos e familiares, para que eles também possam se informar e se cuidar melhor. E se você tem alguma dúvida, sugestão ou alguma experiência que deseja compartilhar, deixe seu comentário abaixo que teremos o maior prazer em responder.

Por último mas não menos importante, se existe um local onde também proporciona bem-estar, qualidade de vida e orientações confiáveis sobre sua saúde, este local é a Clínica Saúde! Lá você encontra ajuda profissional de qualidade para aliviar sua dor, seja ela onde for. Então não perca tempo! Clique no botão abaixo e maque uma consulta. Eles estão prontos para atendê-lo e oferecer a melhor solução para o seu caso. Se o problema é a dor, pode confiar na Clínica Saúde! Até a próxima! 😊